Houve quem a visse se
debater,
tentando resistir,
viver
e achasse
canalhice
essa sua forma de
ser.
Ignorando sua
mágoa,
apontando a tentativa de
florescer,
como falha, deixou escrito sua
praga..
Plasmou! Desejou! Quis
ver
a falência de seus
órgão!
e quem já se sentia
sozinha,
ouvindo esse desejo cheio de ódio
e adrenalina,
começou a
adoecer..
Por onde anda o
viajante
que plasmou e seguiu
adiante?
Venha ver seus
galhos!
Mesmo floridos caem
sob peso do
sofrer!
Ah andante,
por mais que lhe chamem,
não conseguirá ir muito
longe!
Carregará o peso de ter matado em
vida
uma árvore toda florida
cujo único desejo era dar sombra para você..